Conto: Quando a polícia federal bate na sua porta

 


A polícia, cumprindo o mandado de busca e apreensão, chega a casa do investigado. Reviram a casa toda, não encontram muita coisa: Um punhado de lingeries, algemas, chicotes, consolos de todos os tamanhos e um revólver. “O senhor tem o registro da arma?”, pergunta o policial. “Não tenho!”, diz o homem, cabisbaixo. “Então vou ter que lhe dar voz de prisão!”. Um policial novato, preocupado, explica para a esposa do acusado a situação: “Infelizmente, teremos que levar o seu marido e atuá-lo, mas depois da audiência de custódia é possível que ele seja liberado!”, ao que a senhora retruca: “Sem pressa meu rapaz, você já está apreendendo a única pistola que funciona nessa casa, pode levar o imprestável, deixando os consolos eu me viro!”

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